27 setembro 2019

TI profissão Estresse

Pesquisa realizada nos Estados Unidos pela empresa GFI Software aponta que 79% dos administradores de TI pensam em deixar seus empregos por causa do alto nível de estresse a que são submetidos. No ano passado, o número de trabalhadores estressados e descontentes com a área nesta faixa empresarial representava 53%.

Segundo o levantamento, 38% dos entrevistados declaram ter perdido funções sociais devido a problemas no trabalho; 35% deles reclamam não ter tempo para dedicar às suas famílias - mesmo durante o período de descanso; e 25% dizem ter tido a vida amorosa comprometida por causa da invasão profissional.

“A área de TI é conhecida como uma das mais estressantes para se trabalhar, agora mais ainda já que o papel que ela desempenha no mundo é fundamental”, explica Sergio Galindo, gerente geral de infraestrutura de negócios da GFI Software.  


A alta no descontentamento é explicada pela rotina de trabalho. O relatório apurou que 23% dos entrevistados fazem até 12 horas extras por semana. Em decorrência disso, declaram sofrer doenças psicológicas relacionadas ao estresse e se encontram em más condições físicas geradas pelas exigências corporativas.

De acordo com o analista que conduziu a pesquisa, para melhorar as condições de trabalho as empresas precisam fornecer orçamentos realistas, com a estimativa correta de pessoas que deverão trabalhar nos projetos - e promover mudanças a fim de automatizar as atividades.


Referências
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/41802/41802

LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais


No último mês de agosto, fui convocado pela instituição onde ministro aulas de tecnologia da informação, para ir representar a instituição junto a Associação Comercial de Itapetininga na Palestra de LGPD – Lei de Proteção de Dados Pessoais, ministrada pela doutora e especialista Valéria Cheque Granatto. Após o evento em minhas reflexões e pesquisas encontrei um artigo muito esclarecedor e julguei ser importante o compartilhamento de informações básicas sobre o assunto.

Segundo Estadão, a Lei 13.709, mais conhecida por Lei de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) entrará em vigor em agosto de 2020 com o objetivo de regulamentar o tratamento de dados pessoais de clientes e usuários por parte de empresas públicas e privadas.



O Estadão publicou em 31 de maio de 2019 uma matéria intitulada de “LDPD: entenda o que é a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais”, onde apresenta como funciona o chamado tratamento de dados, quando a LGPD entra em vigor, como funciona a LGPD na Europa e quais as diferenças em relação à lei brasileira?, que cuidados as empresas devem tomar após a LGPD entrar em vigor?, O que muda na prática, com a nova Lei Geral de Proteção de Dados?, quem fiscalizará a Lei quando começará a entrar em vigor?. Pode ser acessado através do link < https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/lgpd-entenda-o-que-e-a-lei-geral-de-protecao-de-dados-pessoais/> para leitura na integra.



Você profissional de tecnologia da informação, gestor, administrador, líder, precisa estudar para obter conhecimento da Lei porque o prazo de implementação está se esgotando ou pensar na contratação de profissional ou assessoria, para sua empresa se adequar as novas regras e não sofrer sansões legais.



Referências
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/lgpd-entenda-o-que-e-a-lei-geral-de-protecao-de-dados-pessoais/


10 setembro 2019

9 Perguntas de um artigo científico e de um Projeto Estratégico



Diagrama de Ishikawa

Debruçado sobre os vários artigos e contribuições da rede social Linkdin, me deparei com um artigo da Andrea Simone Limeira Brandão de Oliveira e resolvi compartilhar.

Como uma ferramenta gráfica utilizada em setores administrativos, é utilizado para gerenciar e  controlar a qualidade de diversos processos administrativos.
Resumo: Reflete sobre as causas e efeitos de determinado problema e como previní-lo. Caso não tenha aplicado; serve a dica....

Referência
https://www.linkedin.com/pulse/diagrama-de-ishikawa-andrea-simone-limeira-brand%25C3%25A3o-de-oliveira/?trackingId=UxmulZJ59F2MC5%2BgHYoKlQ%3D%3D

09 setembro 2019

Relacionamento de diferentes gerações no mercado de trabalho


Nos dias atuais, um dos temas que mais exige atenção dos gestores são os conflitos de gerações nas organizações. Este motivado pelas várias gerações presentes e ativas no mercado de trabalho. O líder precisa estar atento e trabalhar com as diferenças de características, jeito de pensar, se expressar, fragilidades e potencialidades, que cada geração possui e ter a consciência que cada nova geração possui uma forma de aprender e maneira de trabalhar. Antes as marcas de tempo que definiam as gerações eram de 25 anos, hoje, surge uma nova geração a cada 10 anos. As gerações são classificadas de Baby Boomers, que tem como característica a busca pela estabilidade, a X, que tem como característica o comprometimento e a linearidade, a Y imediatismo e questionamento e a Z, colaboração e objetivos comuns.

No estudo de Chiuzi, Peixoto e Fusariu (2011), interpretando as gerações sob a perspectiva da Teoria de Erik Erikson, são definidas as diferenças das gerações da seguinte maneira:  “Há diferenças e paridades entre tais gerações como: visão de mundo, de autoridade, limites de comportamentos e valores entre outros que afetam os indivíduos diretamente e indiretamente. ”
Com o aumento da qualidade de vida e mudanças políticas e econômicas cada vez mais, nota-se o aumento de pessoas com mais de 60 anos no mercado de trabalho, o que faz com que mais gerações disputem, convivam e trabalhem juntas neste cenário. E, neste sentido é importante que os gestores estejam atentos para atrair, avaliar, desenvolver, reter e recompensar pessoas para atingir os melhores resultados com as equipes e assim, alavancar os resultados organizacionais. O mesmo acontece em outros contextos como nas escolas, nas famílias, meios sociais entre outros, e, o respeito, a valorização e reconhecimento das contribuições de cada geração possibilitarão as condições para uma boa convivência.
Nota-se um esforço muito grande dos líderes, gestores de pessoas e de conflitos para melhor entender a geração Y. Não por acaso, segundo estatísticas a geração Y em 10 anos representará 75% do mercado de trabalho. Contudo, as empresas devem ter atenção com as competências, aptidão dos seus gestores (relacionamento interpessoal, flexibilidade, resiliência, foco, comunicação, negociação, tomada de decisão) e investir na qualificação contínua, prepará-los para trabalhar com modelos mentais diferentes, devido a histórias e educação divergentes, entender perfis e utilizar fermentas de gestão de conflitos com assertividade. Acredita-se que a empresa do futuro será a que consiga conciliar todas as gerações no ambiente de trabalho. A diversidade traz crescimento e para isso é preciso estar preparado para receber essa nova demanda no mercado de trabalho.

 REFERÊNCIAS
CHIUZI, Rafael Marcus; PEIXOTO, Bruna Ribeiro Gonçalves; FUSARIU, Giovanna Lorenzini. Conflito de gerações nas organizações: um fenômeno social interpretado a partir da teoria de Erik Erikson. Conflito de gerações nas organizações: um fenômeno social interpretado a partir da teoria de Erik Erikson, Temas em Psicologia, ano 2011, v. 19, ed. 2, p. 579-590, 2 dez. 2011. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2011000200018.
MARTINS, Camila. As gerações X, Y e Z no mercado de trabalho. https://www.catho.com.br, 06 2015. Disponível em: https://www.catho.com.br/carreira-sucesso/carreira/as-geracoes-x-y-e-z-no-mercado-de-trabalho/. Acesso em: 13 ago. 2019.


Gestão de Conflitos


Nota-se algumas fragilidades na gestão do conflito, quando se cria horário móvel de trabalho, extensivo a todos os funcionários, sem ter realizado a análise do processo de tomada de decisão (identificação do problema, coleta de informações, desenvolvimento de alternativas, avaliação de alternativas, solução da melhor alternativa, implementação da decisão e acompanhamento e avaliação).
Segundo Álvaro Francisco Fernandes Neto
Quando se estiver administrando um conflito, é de suma importância que, antes de se tomar qualquer decisão, investigue-se os fatos ocorridos, o histórico das pessoas envolvidos com o tempo em que os envolvidos no conflito trabalham na empresa, suas condutas e desempenho, etc.
O ideal seria identificar as diferenças de perfil de um de seus membros e lidar com essas diferenças para harmonizar a convivência. Observa-se alguns pontos de atenção quanto a postura do líder, tais como: etnocentrismo, uso impróprio de práticas gerenciais, percepções diferentes, comunicação errônea.
Para obter assertividade é essencial que o líder possua algumas características e competências, dentre as principais: comunicação ativa, escuta assertiva, negociação integrativa, flexibilidade e empatia considerada a mais negligenciada.
Segundo Álvaro Francisco Fernandes Neto
Para se compreender a gênese de um conflito, faz se necessário não só compreender o comportamento das pessoas envolvidas, como também disseca-los. Para tal, é imperioso entender que o comportamento nada mais é do que o resultado do somatório de vários fatores, dentre eles podemos citar: os medos que uma pessoa possui, as emoções vivenciadas, suas experiências adquiridas no transcorrer de sua existência, suas crenças, as preocupações que a afligem: sua autoestima, etc.
Um líder tem dentro de suas principais características aptidão (relacionamento interpessoal, flexibilidade, resiliência, foco, comunicação, negociação, tomada de decisão). Segundo Álvaro Francisco Fernandes Neto, para que um indivíduo possa superar conflitos, faz se necessário saber lidar com eles, o que implica saber gerenciá-los.
Uma das alternativas para contornar a situação, valorizar o capital intelectual do colaborador, seria a utilização da ferramenta de negociação integrativa, propondo a flexibilização do trabalho através da modalidade do trabalho remoto ou Home Office, o que pode repercutir positivamente na saúde física e mental do trabalhador, mudando se assim o conceito de cumprimento de jornada de trabalho, para foco ou atenção na tarefa a ser cumprida. De acordo com Chiavenato (1993) a diferença está em se gerenciar o resultado e não o processo de realização da tarefa em si.
A situação pode ter abalado o clima organizacional que precisa de uma atitude do líder. Segundo a teoria de Herzberg, “eliminar as características que trazem insatisfação a um trabalho não o torna, necessariamente, gratificante. Pode gerar tranquilidade, mas não satisfação.

 REFERÊNCIAS
Francisco Fernandes Neto, Álvaro. Gestão de Conflitos. Disponível em: < https://2dc236b5-a-62cb3a1a-s-sites.googlegroups.com/site/agestaoeducacional/ebooks/gestãodeconflitos.pdf?attachauth=ANoY7cp_471MRY12Fa0Ngmh8PUGfPky3EF6ZFx3IIV_OSdtLif-N8VoQSN2XAjvo7f4ZURq8_KUCA6YlB4kHhLLIEhpSt3ygjQbp_Dxvgz2nxb-hLXR5HhSup9PwuILcSYo0AjvTeorvJYRWUEh6-cjJm1w3PMoTUmObNS835fxs8lmtqSLU5JnT1BDS1JpTKQaIEqdhXMHEqoppz0Iju7z6IOvXzMOUu6411uijgE76gQ173_2rSHfPXuZWcBuwfdlnmT6FspOO&attredirects=0>. Acessado em: 10 ago 2019.
Ramalho da Silva, Rogério. HOME-OFICCER: Um surgimento bem-sucedido da profissão pós-fordista, uma alternativa positiva para os centros urbanos. Disponível em: < https://periodicos.pucpr.br/index.php/Urbe/article/view/4267 >. Acessado em: 10 ago 2019.


Quem quer mudar?

Nos dias atuais, em um mundo cada vez mais dinâmico e exigente, com o surgimento de novos anseios sociais e a transformação da sociedade, instabilidade econômica, surgimento de novos negócios, novos modos de consumo, mudanças demográficas, aquecimento global, mercados emergentes, mudar e se reinventar, tornou-se uma obrigação constante e as organizações necessitam estabelecer uma gestão focada em mudanças. Kotler (1999) menciona, “há dois tipos de empresas: aquelas que mudam e aquelas que desaparecem.”

Atualmente, as maiores empresas têm seu faturamento apoiado em produtos com menos de dez anos. Steve Jobs (1955-2011) tinha uma máxima: “As pessoas não sabem o que querem até mostrarmos a ela.”, o que reforça que atualmente mudar é preciso e deve se tornar um diferencial competitivo da empresa.
As formas de mudanças podem ser substituição de um produto por outro, evolução tecnológica, processo de produção, motivação dos colaboradores, etc., e sua gestão pode ocorrer de maneira incremental, transformacional, planejada, emergencial e revolucionária. O desafio do líder ou embaixador da mudança é tirar as pessoas da zona de conforto e passar para zonas desconhecidas.
Mudança é a palavra chave para que as empresas se mantenham competitivas nos dias atuais e pode ocorrer em vários aspectos dentro da empresa (identidade, recursos-chave, estratégias de canais, ofertas para os clientes) e é importante a análise que a ocorra sem prejudicar o negócio, fazendo a empresa prosperar sem perder o mercado já conquistado, adaptar-se às incertezas da mudança, levando consigo seus clientes atuais e criar um ambiente de expectativa positiva na equipe de trabalho.
O líder ou embaixador é o que conduz a interface do processo de mudança e para obter sucesso precisa gerir com competência e executar boas práticas de liderança, tais como: ter habilidade de classificação de problemas, conhecer os pontos fracos e fortes, ouvir e ser ouvido, reconhecer todos que tem alguma coisa para contribuir, ser ético, compartilhar visão, missão, objetivos, metas, estruturas, tecnologias e estratégias, ter transparência e comunicação eficiente e clara, capacidade de negociação, manter a equipe engajada, realizar as entregas nos prazos combinados, construir colisões, compartilhar sonhos, comemorar cada conquista, reconhecer e não punir, remover as insatisfações simples e acima de tudo, ser coerente – falar e fazer . No mercado atual, os líderes e demais funcionários,  devem ter a capacidade de adaptar-se às mudanças e de executar um grande número de tarefas, passar confiança de que a mudança é necessária e mapear os riscos, planejar para reduzir ou eliminar os efeitos negativos e corrigir os erros, criar equipes de monitoramento e contingência de instabilidades internas e, quanto aos fatores externos, tentar minimizar seus efeitos, prevendo possíveis impactos negativos e criando planos estratégicos.
  
 REFERÊNCIAS
Bressan, Cyndia Laura. Mudança Organizacional: Uma visão gerencial. Disponível em: < https://arquivos.cruzeirodosulvirtual.com.br/materiais/disc_2010/2sem_2010/mat_grad_gesttecinfo/un_5/teorico_I.pdf >. Acessado em: 10 ago 2019.


Instalação Sistema Operacional e Rede Doméstica

  No dia 3/11, a turma 16, curso técnico em informática, sob o direcionamento do docente Leandro Cesari Maschietto, esteve realizando ativid...