Os estudos científicos realizados até hoje comprovaram que as emissões eletromagnéticas podem causar, no máximo, uma elevação na temperatura corporal. Ou seja, a radiação provocada por um telefone celular, associada ao calor que vem da bateria, no máximo, esquenta um pouco a região do ouvido. Então, até hoje, não há qualquer evidência científica comprovando que o uso prolongado de celulares pode resultar em doenças como câncer e problemas neurológicos. Maaaaassss, todas essas pesquisas levaram em consideração (ou se limitaram) a um período muito curto de tempo, em torno de 10 anos. E, como muitas formas de câncer demoram mais tempo para se desenvolverem, faz-se necessário um estudo mais completo, mais duradouro.
É justamente isso que propõe o estudo Cohort sobre comunicações celulares. Tal estudo, anunciado recentemente, examinará mais de 250 mil pessoas entre 18 e 69 anos de idade na Grã-Bretanha, Finlândia, Holanda, Suécia e Dinamarca. Trata-se da mais ampla pesquisa já realizada sobre o tema, que irá monitorar os efeitos da radiação sobre o corpo humano num período maior, de 10, 20 ou até 30 anos. Após a conclusão deste estudo, aí sim, poderemos ficar tranqüilos (ou preocupados?). Nota: a Organização Mundial da Saúde, a Sociedade Americana do Câncer e o Instituto Nacional de Saúde concluíram que até hoje NÃO existem provas científicas de que o uso de aparelhos celulares pode fazer mal à saúde!
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