Os endereços IP que trafegam nos equipamentos da rede internet ou nas redes locais são difíceis de lembrar. Para superar a dificuldade de lembrar endereços  IP  para  poder  acessar  sites  na  internet,  foi desenvolvida uma equivalência de nomes aos endereços IP. A cada nome de site da internet é associado o seu IP correspondente. Esses nomes são chamados de domínios. Assim, os acessos passam a ser feitos por nomes, os quais conheceram como http://www.nome.yyy, para facilitar. Um exemplo de domínio é www.empresaxyz.com.br.

 Para  que  os  dados  percorram  a  rede  e  os  endereços  sejam entendidos por ela, é preciso traduzir o nome de domínio (www) para o seu respectivo endereço IP numérico. Quem faz isso são servidores  DNS  que  possuem  tabelas  de  conversão  e  ficam  nos provedores de acesso à internet ou em outros pontos da rede, assim como também em servidores DNS de intranets dentro da empresa.
O  DNS  é  o  sistema  de  tradução  de  domínios  (www)  para  seus respectivos  endereços  IP  que  trafegam  na  rede.  Os  nomes  e endereços IP ficam em tabelas em banco de dados nos servidores DNS. O DNS gerencia e traduz nomes dos domínios .edu; .com; .net; .gov; .mil; versus os endereços IP correspondentes.
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 Na internet existem vários servidores DNS interligados logicamente numa estrutura hierárquica a servidores DNS centrais (root). Toda rede deve ter um servidor DNS, que lê um nome de domínio (www) e descobre o seu endereço IP correspondente. Se um servidor DNS não possuir o endereço IP correspondente, então vai procurar e consultar em outros servidores DNS espalhados pela rede.
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