20 março 2014

A importância da informática nas empresas

A cada dia que passa, a informática vem adquirindo cada vez mais relevância na vida das pessoas e nas empresas. Sua utilização já é vista como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vêm aumentando de forma rápida entre as pessoas.

Cresce o número de famílias que possuem em suas residências um computador. Esta ferramenta está auxiliando pais e filhos mostrando-lhes um novo jeito de aprender e ver o mundo. Quando se aprende a lidar com o computador novos horizontes se abrem na vida do usuário.

Nas organizações não poderia ser diferente, toda empresa necessita ser informatizada para se manter no mercado de trabalho e acompanhar as tecnologias, o computador veio para inovar e facilitar a vida das empresas.


Atualmente nenhuma empresa pode ficar sem o auxílio da informática, é através dela,que tudo é resolvido.O mundo está informatizado, A informática talvez seja a área que mais influenciou o curso do século XX. Se hoje vivemos na Era da Informação, isto se deve ao avanço tecnológico na transmissão de dados e às novas facilidades de comunicação, ambos impensáveis sem a evolução dos computadores.

O fruto maior da informática em nossa sociedade é o de manter as pessoas devidamente informadas, através de uma melhor comunicação, possibilitando assim, que elas decidam pelos seus rumos e os de nossa civilização.

Existe informática em quase tudo que fazemos e em quase todos os produtos que consumimos. É muito difícil pensar em mudanças, em transformações, inovações em uma empresa sem que em alguma parte do processo a informática não esteja envolvida.

Visita Técnica - inSystem



Nesta quarta-feira, 19 de março, das 10 às 12 horas, os alunos do curso técnico em informática (turma 17), realizaram visita técnica à empresa Insystems - 8in Soluções em Tecnologia, em Itapetininga, São Paulo, (http://www.insystems.com.br), empresa com vários projetos de médio e grande porte na área de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) e clientes de renome no cenário regional e nacional, tais como:  Unimed, AFT Engenharia, Ferrucio´s Interface, revista da ESPN, Editora Três, Estadão, entre outras. 

A intenção da visita foi levar nossos alunos a vivenciar experiências e troca de contatos com o mercado de trabalho e conhecerem uma empresa com olhar de futuro, que dá liberdade aos seus colaboradores (flexibilidade de horários, sala de games, sala de vídeo, academia, etc.), mas ao mesmo tempo cobra resultados utilizando as mais inovadoras metodologias do mercado como a Comodoro e a Scrun, usadas em nada mais que Google, etc.






Introdução ao ADSL


Nos últimos tempos os usuários de redes computadores e aqueles que utilizam o computador para navegar na Internet vêm experimentando um aumento na oferta de novos serviços de conexão com velocidades mais altas. Dentro dessa nova realidade, o uso da tecnologia ADSL para disponibilizar os serviços em banda larga está ganhando popularidade rapidamente. Mas, afinal, o que é ADSL exatamente?

O ADSL, sigla em inglês de Linha Digital Assimétrica de Assinantes (Asymmetric Digital Subscriber Line), é uma tecnologia/protocolo de conexão utilizada nas redes de acesso dos provedores de serviços de telecomunicações que não se refere a uma linha propriamente dita como o nome pode sugerir, mas aos equipamentos utilizados que convertem o padrão da linha telefônica comum em um canal de comunicação digital de alta velocidade. O ADSL utiliza a rede de telefonia fixa pública, permitindo o tráfego de voz e dados através de um par metálico comum (fios de cobre), com velocidades que chegam aos 8Mbps, possibilitando, por exemplo, o acesso à Internet em alta velocidade.

Enquanto o espectro das freqüências de voz se situa na faixa de 4KHz, o tráfego de dados é feito em freqüências superiores (entre 4KHz a 2MHz). Por esse motivo é uma tecnologia que permite a transferência de dados em altas velocidades e o uso simultâneo da linha telefônica para trafegar voz.

O termo Asymmetric (assimétrico) indica que existe uma diferença entre as velocidades de envio de dados (upstream ou upload) e as velocidades de recebimento de dados (downstream ou download). A técnica consiste em dividir a linha telefônica em três canais virtuais (um canal para voz, um canal de alta velocidade para download e um canal de velocidade média para upload). As velocidades de download em alguns provedores podem ir de 128Kbps até 8Mbps e de upload de 16kbps até 768Kbps. Como a velocidade para download é maior do que a velocidade para upload, diz-se que é uma técnica assimétrica.
 
 
Sempre é bom lembrar que fazer um download significa transferir um arquivo de um computador remoto (que pode estar conectado na Internet) para o seu próprio computador e um upload significa transferir um arquivo do seu computador para outro computador na Internet. Por exemplo, se um usuário possui um link ADSL de 256Kbps, a velocidade que terá entre seu computador e o provedor de serviços para a recepção de dados (download) será de 256kbps, enquanto a velocidade de envio (upload) será menor.

Os provedores de serviços de conexão oferecem várias opções de acessos ADSL, com taxas de transmissão e preços que variam de um serviço para outro. Para os usuários domésticos, normalmente as empresas de telecomunicações disponibilizam conexões com velocidades entre 128Kbps até 2Mbps.

As velocidades que uma linha ADSL pode alcançar dependem da distância entre o usuário e o provedor do serviço. Na prática, pode alcançar um raio de 6Km em torno da estação que provê o serviço. Por exemplo, se um usuário mora próximo a uma central telefônica que oferece o acesso ADSL, ele terá a oferta de maiores velocidades do que outro situado em distância bem maior. Na tabela seguinte está exemplificada uma situação prática apresentando uma relação entre as velocidades de um link ADSL básico e suas taxas de upload e download mais freqüentes.


Resumindo, o ADSL é uma tecnologia que utiliza linhas digitais dedicadas, a partir da rede de telefonia pública, ideal para a conexão com a Internet e com taxas de transmissão que funcionam em combinação de recepção/envio, sendo que a taxa de recepção é sempre privilegiada. Como utiliza uma linha telefônica comum, permite ainda o uso do telefone para fazer e receber chamadas ao mesmo tempo em que navega.

A conexão ADSL exige a instalação de equipamentos compatíveis e a assinatura em um provedor que ofereça o acesso por meio dessa tecnologia. Em qualquer caso, o custo da conexão é fixo, ou seja, não há a tarifação de pulsos no uso da Internet ou do telefone.

13 março 2014

Novos limites da internet banda larga



A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) destacou que novos limites mínimos de velocidade contratada pelos assinantes de bandas largas fixa e móvel começaram a valer nesta sexta-feira. As prestadoras deverão garantir mensalmente 70% da velocidade média mensal contratada pelos usuários e 30% da velocidade mínima obrigatória, a partir desta sexta. Até agora, valia o mínimo de 60% para a taxa de velocidade média e 20% para a taxa de velocidade mínima.

As metas foram estabelecidas nos regulamentos de Gestão da Qualidade dos serviços de Comunicação Multimídia (banda larga fixa) e Móvel Pessoal (banda larga móvel). Os primeiros resultados das medições feitas pela Anatel com as novas metas devem ser divulgados em dezembro deste ano.

Na prática, por exemplo, no caso da contratação de um plano de 10 Mbps (megabit por segundo), a média mensal de velocidade deve ser de, no mínimo, 7 Mbps. A velocidade mínima, por sua vez, deve ser de 30%, ou seja, 3 Mbps. Com isso, caso a prestadora entregue apenas 30% da velocidade contratada por vários dias, terá de, no restante do mês, entregar uma velocidade alta ao usuário para atingir a meta mensal de 70%, destaca a Anatel.

Os novos limites que estão em vigor valem até novembro de 2014, quando serão ampliados. A taxa de transmissão média (download e upload) subirá para 80%. A taxa de transmissão mínima será ampliada para, no mínimo, 40% da taxa da velocidade contratada pelo assinante.

12 março 2014

Diferenças entre Hub, Switch e Roteador

Muita gente sabe que hub, switch e roteador são nomes dados a equipamentos que possibilitam a conexão de computadores em redes. Porém, dessas pessoas, muitas não sabem exatamente a diferença entre esses dispositivos. Este artigo explicará o que cada equipamento faz e indicará quando usar cada um.

Hub

O hub é um dispositivo que tem a função de interligar os computadores de uma rede local. Sua forma de trabalho é a mais simples se comparado ao switch e ao roteador: o hub recebe dados vindos de um computador e os transmite às outras máquinas. No momento em que isso ocorre, nenhum outro computador consegue enviar sinal. Sua liberação acontece após o sinal anterior ter sido completamente distribuído.

Em um hub é possível ter várias portas, ou seja, entradas para conectar o cabo de rede de cada computador. Geralmente, há aparelhos com 8, 16, 24 e 32 portas. A quantidade varia de acordo com o modelo e o fabricante do equipamento.

Caso o cabo de uma máquina seja desconectado ou apresente algum defeito, a rede não deixa de funcionar, pois é o hub que a "sustenta". Também é possível adicionar um outro hub ao já existente. Por exemplo, nos casos em que um hub tem 8 portas e outro com igual quantidade de entradas foi adquirido para a mesma rede.

Hubs são adequados para redes pequenas e/ou domésticas. Havendo poucos computadores é muito pouco provável que surja algum problema de desempenho.

Switch

O switch é um aparelho muito semelhante ao hub, mas tem uma grande diferença: os dados vindos do computador de origem somente são repassados ao computador de destino. Isso porque os switchs criam uma espécie de canal de comunicação exclusiva entre a origem e o destino. Dessa forma, a rede não fica "presa" a um único computador no envio de informações. Isso aumenta o desempenho da rede já que a comunicação está sempre disponível, exceto quando dois ou mais computadores tentam enviar dados simultaneamente à mesma máquina. Essa característica também diminui a ocorrência de erros (colisões de pacotes, por exemplo).

Assim como no hub, é possível ter várias portas em um switch e a quantidade varia da mesma forma.

O hub está cada vez mais em desuso. Isso porque existe um dispositivo chamado "hub switch" que possui preço parecido com o de um hub convencional. Trata-se de um tipo de switch econômico, geralmente usado para redes com até 24 computadores. Para redes maiores mas que não necessitam de um roteador, os switchs são mais indicados.

Roteadores

O roteador (ou router) é um equipamento utilizado em redes de maior porte. Ele é mais "inteligente" que o switch, pois além de poder fazer a mesma função deste, também tem a capacidade de escolher a melhor rota que um determinado pacote de dados deve seguir para chegar em seu destino. É como se a rede fosse uma cidade grande e o roteador escolhesse os caminhos mais curtos e menos congestionados. Daí o nome de roteador.

Existem basicamente dois tipos de roteadores:

Estáticos: este tipo é mais barato e é focado em escolher sempre o menor caminho para os dados, sem considerar se aquele caminho tem ou não congestionamento;

Dinâmicos: este é mais sofisticado (e conseqüentemente mais caro) e considera se há ou não congestionamento na rede. Ele trabalha para fazer o caminho mais rápido, mesmo que seja o caminho mais longo. De nada adianta utilizar o menor caminho se esse estiver congestionado. Muitos dos roteadores dinâmicos são capazes de fazer compressão de dados para elevar a taxa de transferência.

Os roteadores são capazes de interligar várias redes e geralmente trabalham em conjunto com hubs e switchs. Ainda, podem ser dotados de recursos extras, como firewall, por exemplo. 

Finalizando

Mesmo para quem quer montar um rede pequena, conectando, por exemplo, três computadores, o uso de "hubs switch" se mostra cada vez mais viável. Isso porque o preço desses equipamentos estão praticamente equivalentes aos dos hubs. Ainda, se você for compartilhar internet em banda larga, um hub switch pode proporcionar maior estabilidade às conexões.

Uma dica importante: ao procurar hubs, switchs ou até mesmo roteadores, dê preferência a equipamentos de marcas conhecidas. Isso pode evitar transtornos no futuro.

A utilização de roteadores é voltada a redes de empresas (redes corporativas). Além de serem mais caros (se bem que é possível até mesmo usar um PC com duas placas de rede como roteador), tais dispositivos também são mais complexos de serem manipulados e só devem ser aplicados se há muitos computadores na rede. No entanto, muitos usuários de acesso à internet por ADSL conseguem usar seus modems (se esses equipamentos tiverem esse recurso) como roteador e assim, compartilham a conexão da internet com todos os computadores do local, sem que, para tanto, seja necessário deixar o computador principal ligado. Basta deixar o modem/roteador ativado.

Por que estudar Sistemas de Informação?


Os recentes desenvolvimentos nas tecnologias da informação têm provocado um grande impacto na sociedade em que vivemos. A informação passou a representar o conceito central da grande maioria das atividades modernas e as redes de comunicação interferem constantemente no modo como as pessoas e organizações conduzem seus negócios, o que originou, inclusive, o termo "Era da Informação" para o momento atual.


Breve Histórico

Na década de 1970, surgiu o curso de Tecnologia em Processamento de Dados para formar profissionais (tecnólogos) que pudessem trabalhar com os grandes computadores, os Mainframes. Posteriormente, na década de 1980, surgiu o curso de Análise de Sistemas com o objetivo de formar profissionais que pudessem desenvolver sistemas e interagir com os usuários desses sistemas.

Na atualidade, a Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática (CEEInf) do MEC, propôs novas diretrizes para os cursos da área de computação e informática, criando o curso de Sistemas de Informação, em substituição aos dois anteriores. O objetivo desse novo curso é capacitar os profissionais não só no desenvolvimento de sistemas e utilização de diferentes tecnologias, mas também interagir com os processos administrativos das corporações como um todo, ou seja, assumindo um papel mais completo, dominando a tecnologia e o processo gerencial.

Sistemas de Informação

Por definição, um Sistema de Informação (ou, simplesmente SI) é um conjunto de componentes inter-relacionados que coletam, manipulam e disseminam dados e informação, proporcionando um mecanismo de realimentação (feedback) para atender a um objetivo determinado. Esse feedback representa a saída que será utilizada para promover eventuais mudanças na entrada ou nas atividades de processamento. Por exemplo, a saída de um SI pode indicar que o nível de estoque de um determinado produto está muito baixo. Um administrador pode usar essa informação de feedback e solicitar a reposição desse estoque rapidamente.

Os sistemas de informação estão difundidos por todas as funções organizacionais. Eles são usados por áreas como contabilidade, finanças, vendas, produção e assim por diante. Em conseqüência, esse uso generalizado aumenta a necessidade por novos sistemas cada vez mais complexos e por profissionais com conhecimento no seu desenvolvimento e gerenciamento.

Dados, Informação e Conhecimento

Dados consistem em fatos não trabalhados, mas que podem ser usados para representar esses fatos como, por exemplo, o nome de um usuário, número de pedidos de venda, etc. Quando os fatos são organizados ou ordenados, apresentando algum significado, eles se tornam informação. Por exemplo, o total de vendas mensais é uma informação mais relevante para os administradores de uma corporação do que o número de vendas individuais de seus representantes comerciais. Assim, a informação é uma coleção de fatos organizados de modo que adquirem um valor adicional além do valor dos próprios fatos.

Do exposto acima, o tipo de informação depende dos relacionamentos definidos entre os dados existentes. Adicionar novos dados significa que os relacionamentos podem ser redefinidos e novas informações podem ser criadas. Essa transformação dos dados em informação é, na verdade, um conjunto de tarefas logicamente relacionadas e executadas para atingir um resultado definido, comumente conhecido como "processo".

O processo de definição de relacionamentos de dados exige dos profissionais que trabalham com Sistemas de Informação um conhecimento específico e parte desse conhecimento baseia-se na compreensão do processo de conversão dos dados em informação. Portanto, o profissional de SI deve compreender a informação como dados que se tornam úteis quando aplicados com conhecimento.

Instalação Sistema Operacional e Rede Doméstica

  No dia 3/11, a turma 16, curso técnico em informática, sob o direcionamento do docente Leandro Cesari Maschietto, esteve realizando ativid...